Ao procurar um artigo para publicar no Marketing das Cinco encontrei o site Mundo RP, no qual Rodrigo Cogo, que é profissional de Relações Públicas, publica artigos e matérias interessantes sobre a profissão. Como demonstração do que encontraremos no site, há uma breve explicação feita pelo próprio autor: Como entender RP, o qual eu transcrevo, parcialmente, a seguir.
Muita confusão envolve o termo "relações públicas" e a categoria profissional que abrange. Aliás, por conta de terminologias traduzidas de autores estrangeiros, com ênfase para os norte-americanos, todo o universo da comunicação social tem significados conflitantes. O Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (www.conferp.org.br) disponibiliza em sua página a RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 43/02, de 24 de agosto de 2002, que define as funções e atividades privativas dos profissionais do setor.
Numa sociedade globalizada, que busca um exercício profissional interdisciplinar e valoriza a competência independente de formação acadêmica, talvez nem caiba muita explicação. O único porém é que as Relações Públicas é uma atividade regulamentada por lei (Lei nº 5377/67 e decreto-Lei 860/69), tendo os Conselhos Regionais de Profissionais (Conrerp's) como órgãos fiscalizadores - conheça mais das entidades representativas da classe - num conteúdo totalmente herdado do antigo portal Center-RP. Iniciativas de entidades assim e de universidades (veja as instituições de ensino que oferecem a Habilitação de Relações Públicas nos seus Cursos de Comunicação Social e também as opções de Pós-Graduação de universidades brasileiras) tentam colaborar com uma maior divulgação da área, como é o caso da Campanha "Relações Públicas: o Profissional de Resultados".
Muitas são as funções passíveis de serem desempenhadas em nome daqueles que investem e contratam pessoal especializado na área, seguindo um coerente Código de Ética. Tudo foi estruturado a partir de uma evolução histórica muito específica, e que naturalmente acaba tendo contínuas modificações. Mas entre as funções do setor, para uma compreensão mais rápida, estão:
Muita confusão envolve o termo "relações públicas" e a categoria profissional que abrange. Aliás, por conta de terminologias traduzidas de autores estrangeiros, com ênfase para os norte-americanos, todo o universo da comunicação social tem significados conflitantes. O Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (www.conferp.org.br) disponibiliza em sua página a RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 43/02, de 24 de agosto de 2002, que define as funções e atividades privativas dos profissionais do setor.
Numa sociedade globalizada, que busca um exercício profissional interdisciplinar e valoriza a competência independente de formação acadêmica, talvez nem caiba muita explicação. O único porém é que as Relações Públicas é uma atividade regulamentada por lei (Lei nº 5377/67 e decreto-Lei 860/69), tendo os Conselhos Regionais de Profissionais (Conrerp's) como órgãos fiscalizadores - conheça mais das entidades representativas da classe - num conteúdo totalmente herdado do antigo portal Center-RP. Iniciativas de entidades assim e de universidades (veja as instituições de ensino que oferecem a Habilitação de Relações Públicas nos seus Cursos de Comunicação Social e também as opções de Pós-Graduação de universidades brasileiras) tentam colaborar com uma maior divulgação da área, como é o caso da Campanha "Relações Públicas: o Profissional de Resultados".
Muitas são as funções passíveis de serem desempenhadas em nome daqueles que investem e contratam pessoal especializado na área, seguindo um coerente Código de Ética. Tudo foi estruturado a partir de uma evolução histórica muito específica, e que naturalmente acaba tendo contínuas modificações. Mas entre as funções do setor, para uma compreensão mais rápida, estão:
- elaborar o planejamento de comunicação da organização para dar unidade e otimização de esforços;
- realizar e analisar pesquisas de opinião pública;
- promover divulgação jornalística e elaborar veículos internos de comunicação (boletins, malas-direta, vídeos);
- organizar estrutura geral de eventos (culturais, esportivos, sociais, empresariais, científicos), incluindo logística;
- redigir e coordenar cerimoniais e protocolos;
- interagir a organização com a comunidade através do marketing social;
- zelar pela construção e credibilidade da imagem/marca da organização;
- intermediar criação de campanhas institucionais e mercadológicas;
- administrar interface com o consumidor final.
A idéia central, para resumir, é: se o ser humano depende de relacionamentos sociais para sua plena integração e realização com o mundo, também assim acontece com uma organização. É da qualidade das relações empreendidas (com funcionários, Governo, imprensa, comunidade, fornecedores...) que depende sua sobrevivência e seu progresso. Fidelidade, palavra de recomendação, simpatia comunitária são conseqüências diretas de uma correta política de Relações Públicas, pensando estratégica e integradamente uma empresa, instituição pública, organização não-governamental, político.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Fica a dica! Boa final de semana e até a próxima,
Bárbara Bilek.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
Fica a dica! Boa final de semana e até a próxima,
Bárbara Bilek.
2 comentários:
Valeu pela citação do portal Mundo das Relações Públicas (www.mundorp.com.br), que existe desde 1997 para divulgar a profissão. O site tem um sistema de cadastro pra receber o boletim mensal por email RP em Ação. Caso interesse, preencha a ficha por lá. Abraço.
Lívia, você encontrou o melhor site para se falar de Relações Públicas, o Rodrigo é referencia entre nós.
Parabéns pela iniciativa de postar sobre RP por aqui. É muito importante para nós.
Gosto muito de mkt, vou favoritar e acompanhar o seu blog, vi que vale a pena.
Abraços,
Cibele
(A Bordo)
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