sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Novos cafés.

A partir de hoje o Marketing das Cinco tem o prazer de contar com a colaboração da profissional em Relações Públicas, Bárbara Bilek. Todas as sextas-feiras teremos um bom café sobre Relações Públicas.

Seja bem-vinda ao Marketing das Cinco!

O Profissional de Relações Públicas

Constrói a imagem e estrutura a comunicação de uma organização.


O profissional de Relações Públicas designa diversas funções a serem exercidas em organizações públicas e privadas, cujo objetivo é o equilíbrio entre a identidade e a imagem de uma organização.


As funções realizadas pelo profissional de Relações Públicas são compostas pela comunicação integrada, comunicação com os mais diversos públicos (interno, setorial e externo) e pela comunicação institucional. Utiliza diversos instrumentos e canais de comunicação: jornais, revistas, boletins, rádio, eventos, seminários, encontros, reuniões etc.


Identifica as oportunidades e necessidades de comunicação, por meio de planejamento estratégico e é o profissional que planeja, executa e avalia as políticas de relacionamento da instituição, de maneira ética e estratégica, com todos os segmentos sociais, oferecendo suporte para a adaptação em um ambiente de constante transformação. Trabalhando assim com uma comunicação estratégica e mediada.


Para o desenvolvimento de ações de comunicação realizado por um profissional de Relações Públicas, recém-formado, estima-se os seguinte valores: R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais) considerando oito horas diárias de segunda a sexta-feira, para honorários diferenciados se considera o custo do valor por hora trabalhada.


O profissional de Relações Públicas pode ser contratado por um cliente organizacional, ou manter-se no mercado como autônomo realizando trabalhos terceirizados.


Agradeço, de coração, o convite do Marketing das Cinco.
Até a próxima publicação,

Bárbara Bilek.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Produtos para uso de instituições públicas

Sou assessora administrativa em uma empresa de pequeno porte, especializada na industrialização e comércio de produtos para saúde. O carro-chefe da empresa é um detergente composto por enzimas, específico para limpeza de materiais e instrumentos cirúrgicos.

A cartela de clientes é composta por clínicas de pequeno e médio porte e grandes hospitais, particulares e públicos. O maior desafio dos vendedores é padronizar o produto nas instituições públicas. O processo de compra é realizado por meio de licitações e a maioria busca por melhor preço, enquanto o item de menor preço nem sempre garante custo/benefício e qualidade.


Neste contexto, pergunta-se porque há tantos casos de infecção hospitalar por bactérias que muitas vezes acabam levando ao óbito? Para que se possa padronizar o produto, são necessários testes com os instrumentais com bastante sujidade para que os responsáveis possam analisar a eficácia da limpeza. Neste tempo de testes, os vendedores podem observar o estado de má conservação dos instrumentais e os locais inadequados para a higienização, em alguns hospitais públicos e clínicas particulares da Grande Florianópolis e demais regiões brasileiras.

É válido considerar que nem todos os óbitos causados por infecções hospitalares estão diretamente relacionados com a limpeza dos instrumentais cirúrgicos, porém considera-se que todo o processo de higienização dos materiais e ambiente cirúrgico deve ser especialmente elaborado para que não haja complicações futuras.

O objetivo desta matéria é atentar para a aquisição de produtos de qualidade duvidosa, que as instituições públicas insistem em adquirir através dos pregões eletrônicos e presenciais, optando por materiais de menor preço, que não apresentam qualidade comprovada.

Poderia citar alguns hospitais públicos e privados, que não apresentam nenhum programa de qualidade para o setor de Controle de Infecção Hospitalar e que devido a isso apresentam um número grande de infecção por bactérias, mas a ética não me permite. No entanto, deixo a mensagem: de fato nenhum contribuinte terá a oportunidade de verificar os processos de limpeza dos hospitais públicos, mas pode ter voz suficiente para solicitar aos órgãos competentes do governo um pouco mais de atenção.

Como mencionado, esse problema também ocorre nos hospitais e clínicas particulares que, na sua maioria, na Grande Florianópolis, ainda utilizam detergente doméstico para limpeza dos instrumentais, enquanto a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) obriga a utilização dos detergentes à base de enzimas.

Onde está a fiscalização nestas horas? Preocupando-se com pequenos comerciantes, dignos, que estão correndo atrás do "ganha-pão".

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A música na produtividade

Enquanto penso na construção deste artigo, ouço música para desconstruir as ideias e os pensamentos fluem com calma.

A maioria das organizações não permite que seus colaboradores ouçam música, cujo argumento anuncia distração e baixa produtividade. Até que ponto a música de fato atrapalha?

Muitos profissionais utilizam a música como instrumento para que os pensamentos e ideias fluam com naturalidade, sejam os gêneros mais calmos (MPB, newjazz, soul) ou os instrumentais mais pesados (blues, rap, hiphop, rock).
Certamente o local de trabalho não é apropriado para ouvir som alto, mas ambiente. Deve-se ter bom senso na hora de escolher a música, principalmente quando não se tem fones de ouvido, ninguém é obrigado a aceitar seus gostos e a maioria diz que música atrapalha a concentração. Entretanto, o que se observa é que cada vez mais profissionais utilizam a música como instrumento de produtividade. Os gêneros são escolhidos a dedo: com pouco vocal, melodias mais calmas. O som que penetra no subconsciente acalma em momentos de tensão, quando é preciso respeitar prazos. Ainda há aqueles que preferem os sons mais pesados e com vocais, pois absorvem a tensão e acalmam. Cada um a seu modo preenchendo a playlist com as suas músicas favoritas.

Entretanto, para a análise desta discussão é imperativo considerar o ramo/cargo/departamento do profissional. Pois, é válido afirmar que para algumas profissões a música realmente atrapalha, ou não se tem tempo para apreciá-la. Principalmente aqueles que lidam com contabilidade, relatórios financeiros, mercado acionário, economia, ou seja, todos aqueles que trabalham com ciências exatas e, desta forma, precisam de silêncio. Enquanto, há aqueles que por vezes precisam da música para captar ideias e ajudar a pensar: setores publicitários, marketing, ciências humanas que permitem à mente alguma ferramenta para auxiliar na produtividade.

Mas tudo é relativo e, relativo ao momento, aos prazos, ao cargo, ao ambiente e cultura organizacionais. Acredito que a música deve ser tratada como instrumento na produtividade, pois de fato acalma a tensão e o estresse. Não necessariamente durante o horário de trabalho, mas nos intervalos, também. A música pode até atrapalhar, sim. Nos momentos em que a tensão passou do ponto e é necessário silêncio para reorganizar as ideias.

Particularmente adoro ouvir música enquanto trabalho ou realizo alguma atividade. A produtividade melhora e consigo organizar tudo em tempo hábil. E prefiro ao blues quando estou tensa e MPB quando estou calma.

E você, concorda ou discorda que a música auxilia na produtividade? Qual é o seu gênero musical preferido na hora de elaborar alguma atividade profissional?